«Só podemos recear o tratamento que é reservado aos outros dissidentes menos conhecidos», observa a amnistia Internacional. Nos últimos meses, dezenas de militantes foram detidos
«Só podemos recear o tratamento que é reservado aos outros dissidentes menos conhecidos», observa a amnistia Internacional. Nos últimos meses, dezenas de militantes foram detidosai Weiwei, o mais famoso opositor político da China foi detido no aeroporto de Pequim, a 2 de abril, pela polícia. as autoridades prenderam também a esposa e alguns colaboradores. a amnistia Internacional mostra-se preocupada com o facto, tendo em conta que o artista não realizou qualquer apelo em favor de protestos. a organização para a defesa dos direitos humanos considera tratar-se de uma manifestação de repressão da livre expressão da oposição chinesa.
Foram divulgadas na internet mensagens a favor de manifestações inspiradas na Revolução do Jasmim na África do Norte. Dezenas de militantes, advogados, e gestores de blogues foram detidos desde então. a prisão do famoso artista de renome internacional, ai Weiwei, aumenta os receios. Se as autoridades não hesitam em deter este artista de renome internacional em pleno dia no aeroporto de Pequim, só podemos recear o tratamento que é reservado aos outros dissidentes menos conhecidos.