a Cruz Vermelha actua junto de grupos voluntários e autoridades locais na identificação das vítimas mortais. «as famílias precisam de saber o que aconteceu com seus entes queridos», lembra um delegado da organização
a Cruz Vermelha actua junto de grupos voluntários e autoridades locais na identificação das vítimas mortais. «as famílias precisam de saber o que aconteceu com seus entes queridos», lembra um delegado da organização«É muito importante preservar qualquer prova que identifique um morto, salienta abdulbadih El Dada, delegado do CICV (Cruz Vermelha). «Oferecemos aos nossos parceiros treinos, recomendações sobre como recolher e enterrar ou armazenar os restos mortais. Os lugares devem ser arquivados, fotos devem ser tiradas, os corpos devem ser numerados… Recolher as roupas e registar com cuidado os detalhes referentes às condições nas quais os restos mortais foram encontrados pode servir também no processo de identificação, explica o responsável. Para poderem fazer o luto, «as famílias precisam de saber o que aconteceu com seus entes queridos, afirma.
O CICV contribuiu para que os restos mortais encontrados em 12 localidades da capital, Tripoli, e arredores fossem tratados de forma adequada. Desenvolve outras acções no país africano atravessado por um violento conflito: assistência aos cidadãos estrangeiros a viver na Líbia e aos feridos, visita e apoio aos detidos e limpeza de territórios minados. a organização tem mais de 180 funcionários, 60 internacionais, a trabalhar na Líbia. Tem uma delegação instalada em Tripoli desde abril e escritórios em Benghazi, Misrata e Jadu, nas montanhas de Nefusa.