as epidemias constituem um desafio na República Democrática do Congo, devido à falta de investimento na saúde. Suspensão de financiamentos enfraquece o combate da SID a
as epidemias constituem um desafio na República Democrática do Congo, devido à falta de investimento na saúde. Suspensão de financiamentos enfraquece o combate da SID a Na RD Congo, apenas 12 por cento dos pacientes infectados com o vírus do HIV recebem o tratamento antirretroviral (conhecido por aRV). Também, 95 por cento das mulheres grávidas infectadas não têm acesso aos cuidados necessários para impedir a transmissão vertical, isto é, da mãe para a criança. as medidas nacionais de prevenção da doença são extremamente fracas, alertam os Médicos Sem Fronteiras. O país enfrenta sérias dificuldades no que respeita aos recursos para o combate da doença. O Banco Mundial suspendeu o financiamento de programas de luta contra a SIDa. O Fundo Global, que se assumia como o maior financiador do combate do HIV/SIDa, atravessa uma grave crise, decorrente da diminuição dos recursos financeiros disponibilizados pelos países doadores. Inúmeras agências trabalham com recursos muito limitados, garantem os Médicos Sem Fronteiras. Devido à diminuição do financiamento, 10 mil doentes da RD Congo podem ficar sem tratamento. a situação ameaça os progressos conseguidos desde a implementação dos aRV no país. além da SIDa, o país enfrenta outras graves epidemias como a malária, que é a principal causa de morte, o sarampo, a cólera e a doença do sono.