as Forças armadas Revolucionárias da Colômbia anunciaram a 26 de fevereiro que pretendem libertar 10 reféns e acabar com a prática dos sequestros. Presidente do país diz tratar-se de um «passo importante» mas insuficiente
as Forças armadas Revolucionárias da Colômbia anunciaram a 26 de fevereiro que pretendem libertar 10 reféns e acabar com a prática dos sequestros. Presidente do país diz tratar-se de um «passo importante» mas insuficienteas FaRC – sigal pela qual é conhecida a guerilha – anunciaram a libertação de 10 reféns membros das forças de segurança do país e o fim da prática dos sequestros, principal meio de financiamento do grupo além do tráfico de droga. Há cerca de três meses, o grupo matou quatro pessoas que mantinha prisioneiras há 12 anos. Os rebeldes já tinham anunciado, em 2011, a libertação de cinco polícias e um soldado, o que acabou por não acontecer devido ao aumento das atividades militares, refere a emissora britânica BBC. Os 10 membros das forças de segurança, que as FaRC pretendem libertar, foram sequestrados há mais de dez anos. O presidente do país, Juan Manuel Santos, elogiou a decisão da guerrilha e considera-a um «passo importante. É contudo insuficiente, destaca o líder colombiano, que defende não poder haver negociações de paz com o grupo enquanto não libertarem todos os reféns, não acabarem com os ataques, e enquanto continuarem com o recrutamento de crianças e o tráfico de droga. O governo estima que o grupo mantém prisioneiros menos de 100 civis; as organizações não governamentais consideram que o número é bem mais elevado.