arcebispo primaz de Braga aconselha a que se aproveite o tempo pascal para refletir sobre a missão de cada um, sem medo e sem as amarras do passado
arcebispo primaz de Braga aconselha a que se aproveite o tempo pascal para refletir sobre a missão de cada um, sem medo e sem as amarras do passado «Queremos ser uma reserva do passado ou promotores criativos de novas iniciativas? Mais do que uma pergunta, a interpelação feita por Jorge Ortiga na mensagem para o Tempo Pascal, é um convite a todos os cristãos para que façam um balanço do que tem sido a sua missão e promovam novas iniciativas para evitar que a Igreja perca vitalidade. «Muitos cristãos continuam instalados num saudosismo que nos distinguiu. Mas os tempos mudaram e já não nos podemos contentar com a normalidade. Se não corrermos a entrar nas problemáticas contemporâneas, não estaremos a anunciar o sentido da vida, levando a Igreja a perder vitalidade. a tarefa é deveras ingente e só a fidelidade ao projeto de Cristo marcará a nossa diferença, incutindo no aDN das pessoas uma nova geração: a geração da Palavra’, refere o arcebispo e presidente da Pastoral Social e Mobilidade Humana. Para que tal aconteça, é fundamental o que cada um pode e deve fazer para ser «Palavra. « a Igreja será delícia da humanidade, se cada um se deliciar com este alimento de valor eterno nos lugares que per-corre, adianta Jorge Ortiga, formulando o desejo de que a Páscoa «renove o empenho para os cristãos realizarem o que falta, a fim de se tornarem «uma comunidade unida pelo mesmo Espírito Pentecostal.