Quero colocar um sorriso na cara de cada pessoa com quem me cruze, seja homem, mulher, criança, idoso, muçulmano ou católico
Quero colocar um sorriso na cara de cada pessoa com quem me cruze, seja homem, mulher, criança, idoso, muçulmano ou católico O meu nome é João Raposo, tenho 23 anos, sou natural de Queluz e trabalho numa loja de vestuário. a minha motivação para entrar nesta experiência vem em boa parte do testemunho que ouvi de muitos outros missionários, desde que decidi fazer parte do grupo Jovens Missionários da Consolata (JMC). Já fiz todo o tipo de voluntariado em Portugal, pois sempre tive gosto em trabalhar com crianças e de fazer algo diferente.como no estrangeiro não há tanta disponibilidade de alguém fazer algo útil para com o outro, foi fácil abraçar o desafio com um sim. Por parte da minha família, compreensivelmente, sempre houve alguma preocupação por este meu lado mais aventureiro, embora me tenha dado todo o apoio que precisava para poder ir em frente. Há toda uma preparação que envolve desde o estudo da cultura em que me vou inserir, à mentalização que vai ser preciso estômago para lidar com algumas situações. Posso dizer que não foi fácil conciliar o trabalho e a vida pessoal com a formação, e a angariação de fundos, ao longo deste ano de preparação. Mas duvido que me vá arrepender de ter tomado a decisão. Vou disponível fazer o que for preciso, e se quiserem que cave um poço, agarro logo na pá. No entanto, penso que aquilo que vou fazer de melhor vai ser na parte da animação. Quero colocar um sorriso na cara de cada pessoa com quem me cruze, seja homem, mulher, criança, idoso, muçulmano ou católico. E quero voltar a Portugal com o sentimento de dever cumprido e a saber que cresci como pessoa depois uma experiência marcante como esta.