Um grupo activista dos direitos humanos disse que a perseguição que o governo usbequistanês move aos activistas é cada vez mais forte, desde as medidas brutais que silenciaram as manifestações de Maio.
Um grupo activista dos direitos humanos disse que a perseguição que o governo usbequistanês move aos activistas é cada vez mais forte, desde as medidas brutais que silenciaram as manifestações de Maio. a Federação Internacional de Helsínquia para os Direitos Humanos publicou os nomes de 15 activistas alegadamente espancados, chantageados e ameaçados. Exige uma pressão mais forte sobre o Usbequistão e uma proibição de viajar para os líderes.
O governo usbequistanês é acusado de matar uns 500 civis na cidade de andijan, mas nega as acusações.
O dirigente do grupo de Helsínquia, aaron Rhodes, disse que a pressão governamental se acentuou nos últimos meses. afirma que o governo está a usar propaganda Política para tentar criar sentimentos negativos para com as organizações não-governamentais que trabalham no país.
O governo também é acusado de não colaborar com os que pedem um inquérito independente para apurar o que de verdade aconteceu em andijan. Segundo as testemunhas, centenas de manifestantes morreram quando as forças de segurança nacionais abriram fogo sobre eles; por seu lado, as autoridades usbequistanesas acusam os muçulmanos de iniciar a violência, 73 pessoas foram detidas devido à violência de andijan.