O ‘Subsídio excecional de emergência Covid-19’, lançado pela Universidade do Algarve (UAlg) com o objetivo de apoiar alunos desfavorecidos, totalizou um apoio financeiro de 34.115 euros: 11.377 euros provenientes de receitas próprias dos Serviços de Ação Social, 5000 euros da Câmara Municipal de Faro e 17.738 euros de donativos de professores, alunos, funcionários, antigos alunos, empresas e cidadãos anónimos.
O subsídio “contou com 439 candidaturas, das quais foram selecionadas 89, de estudantes oriundos de países como Brasil, Guiné-Bissau, Nigéria, Gana, Angola, Moçambique, Bulgária, Cabo Verde, Camarões, China, Cuba, Timor, além de Portugal”, informa a UAlg, em comunicado.
De acordo com a instituição de ensino, uma “grande parte dos candidatos nacionais foi remetida para as bolsas de ação social atribuídas pela Direção Geral do Ensino Superior, cujo prazo de candidatura foi alargado, já que só os estudantes de nacionalidade portuguesa, de Estados membros da União Europeia ou com direito de residência permanente em Portugal, que ingressam através dos concursos nacionais de acesso, podem candidatar-se a estas bolsas”. A iniciativa decorreu sob o mote ‘UAlg – Estamos juntos’.