O terceiro voo humanitário realizado ao abrigo do mecanismo “Ponte aérea humanitária da União Europeia”, facilitado pelo Estado português, de apoio ao sistema de saúde da Guiné-Bissau, no âmbito da atual pandemia, já deixou em Bissau os bens que transportava.
Através desta ponte aérea foi possível enviar “21.035 embalagens de medicamentos para fins variados”, conforme indicam os serviços de comunicação da Cáritas Portuguesa, adiantando que estes bens “serão distribuídos localmente” através da Cáritas da Guiné-Bissau.
“Estes medicamentos vão ser muito úteis para os nossos centros de saúde que apoiam a população mais carenciada em todo o país. Quero aqui confirmar que estes medicamentos vão chegar ao seu destino e apoiar a nossa missão que é servir a nossa população na área da saúde, tanto adultos como crianças. A Cáritas da Guiné-Bissau agradece este gesto”, disse Fátima Gomes, secretária-geral da Guiné-Bissau.
A operacionalização da ponte aérea que beneficiou o sistema de saúde guineense foi articulada entre Lisboa, Bissau e Bruxelas, designadamente pelos Serviços do Instituto Camões, da Embaixada de Portugal em Bissau e da Direção Geral de Proteção Civil e Operações Humanitárias da Comissão Europeia (DG ECHO).