Responsáveis por hortas escolares em 17 escolas dos distritos de Cantagalo, Lobata e Mé-Zóchi, em São Tomé e Príncipe, participam, ao longo das próximas semanas, numa formação sobre técnicas inovadoras de produção adaptadas às condições climáticas dos locais de produção.
A iniciativa acontece no âmbito do projeto designado “Garantir o acesso das famílias mais vulneráveis a alimentos e condições de trabalho durante a pandemia da Covid-19”. A formação será ministrada por supervisores distritais da Helpo, uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) portuguesa.
Além da formação aos responsáveis das hortas escolares, o organismo humanitário português “monitoriza o trabalho realizado”, procura “sensibilizar a população para adotar boas práticas de alimentação e nutrição”, e trabalha de forma a dar destaque à “importância da horta escolar”.
O projeto no qual esta formação se insere visa atenuar as consequências da atual pandemia. Esta iniciativa envolve diversas agências das Nações Unidas em São Tomé e Príncipe: Programa Alimentar Mundial (PAM), Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (UN-Habitat).