Trezentos e trinta e seis jovens voluntários, através de 41 estruturas locais da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), envolveram-se em “ações de apoio às populações mais vulneráveis nas suas respetivas comunidades”, conforme referem os serviços de comunicação da organização. Entre os passados meses de março e junho, os membros da Juventude Cruz Vermelha (JCV) chegaram até 36.921 pessoas em sofrimento, devido aos efeitos das medidas de contenção da Covid-19.
Os jovens voluntários deram o seu contributo em “atividades muito concretas como apoio na aquisição e distribuição de bens de primeira necessidade, contribuição em linhas de apoio social, apoio em estruturas residenciais para pessoas idosas e ações de sensibilização (online e offline) para as medidas e recomendações de segurança durante a fase de confinamento”.
Ao longo do verão, os jovens voluntários envolveram-se ainda na “sensibilização entre pares, de forma a aumentar a segurança e a reduzir os comportamentos de risco no atual contexto pandémico”. Segundo a CVP, tais ações “aumentaram a promoção de um confinamento mais seguro durante a fase de pandemia”, e constituíram um meio para “empoderar verdadeiramente os jovens enquanto agentes ativos de liderança positiva”.