“O assassinato de tantas mulheres no nosso país é uma lepra que tem que acabar”, afirmou o reitor da Basílica Maior Nossa Senhora de Suyapa, condenando o crime organizado nas Honduras e o aumento da exclusão social, que afeta cada vez mais pessoas vulneráveis.
Aproveitando a passagem do Evangelho em que Jesus cura os leprosos, o padre Carlomagno Núñez referiu que os novos leprosos de hoje “são os migrantes, as prostitutas e os que são marginalizados”, e convidou os fiéis a serem discípulos e a sentirem-se enviados por Jesus “para curar os leprosos do nosso tempo”.
No final da celebração, que normalmente é presidida pelo cardeal Oscar Maradiaga, o sacerdote informou que o purpurado continua a recuperar bem da Covid-19, e pediu à comunidade que continue as suas orações para que regresse em breve ao trabalho pastoral.