As 35 equipas móveis de testagem da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), que operam de norte a sul do país, já fizeram mais de 40 mil testes de rastreio à Covid-19, neste mês de fevereiro, em escolhas de acolhimento de filhos e outros dependentes de trabalhadores de serviços essenciais.
A campanha pretende evitar “novas redes de transmissão da doença na comunidade escolar”, é apresentada pela organização como “uma mais-valia para a defesa da educação e da saúde da sociedade portuguesa” e está alinhada com a preocupação do Estado português em “manter as atividades escolares para alunos com maiores necessidades e filhos de profissionais essenciais”.
Em comunicado, a CVP explica que estes testes não apresentam “qualquer custo para o Estado”, uma vez que são realizados ao abrigo do projeto “Ações da Cruz Vermelha para aumentar a capacidade de testagem móvel à covid-19 nos países da UE”, financiado pela Federação Internacional da Cruz Vermelha, pelo Crescente Vermelho e pela própria União Europeia.