Após um período de trabalho e de viagem, foi possível desalfandegar um contentor de ajuda humanitária, destinado à população de Bigene, na Guiné-Bissau, revelam esta semana os responsáveis pela “Viver100Fronteiras”, uma organização não governamental presidida por Natália Rocha, e que se encontra sediada em Fiães, Santa Maria da Feira.
O tão aguardado contentor transportou bens para “equipar uma escola primária”, um frigorífico para um centro de saúde de forma a “garantir a boa qualidade dos medicamentos”, assim como uma “arca frigorífica e um depósito de 500 litros de água”. Há ainda “louças sanitárias”, quem serão encaminhadas para uma “escola ou maternidade”. Entre os bens estão ainda “roupa, calçado, brinquedos, bicicletas, materiais de proteção contra a covid-19, material hospitalar consumível, livros e muito material escolar como cadernos, esferográfica, marcadores e mochilas”, acrescenta a associação.
Há ainda “muitas camisolas de algodão”, as quais poderão assumir uma importância essencial, uma vez que “poderão servir de uniforme escolar”. “Obrigada a todos os parceiros, que estiveram ao nosso lado nesta missão humanitária”, refere a responsável pelo organismo, que desenvolve a sua atividade desde o final de 2008.