Jovens com idades compreendidas entre os 12 e os 30 anos vão estar envolvidos neste sábado, 8 de julho, na criação daquela que se pretende que seja “a maior obra de arte já feita”, no âmbito do projeto “Vida entre mundos”, que tem como lema “Habitar a terra como obra de arte”. A iniciativa deverá materializar-se através da pintura de um mural com três quilómetros, localizado no Centro Logístico de Cascais (C3), em Lisboa.
O projeto é dinamizado pelos membros do movimento de educação não formal “Scholas Ocurrentes”, que se encontra presente em variados pontos do mundo. O Comité Organizador Paroquial (COP) de Cascais da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) vai participar nesta iniciativa, que vai reunir participantes de diferentes religiões, etnias e culturas, conforme indicam os promotores da iniciativa, em comunicado.
O programa “Scholas Ocurrentes” nasceu em Buenos Aires por iniciativa do então arcebispo Jorge Bergoglio, o atual Papa Francisco. Trata-se de uma rede internacional que junta estudantes de vários países do mundo, em torno de um programa educativo que atravessa a arte, o desporto e a tecnologia, com o propósito de fomentar a integração social e a cultura do encontro e da inclusão nos estabelecimentos de ensino.