A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) conta com o contributo de milhares de voluntários de diversas nacionalidades. Entre os voluntários está Pedro Medrano, de 32 anos, natural do México. “Inscrevi-me como voluntário porque gosto muito de sentir que estou a servir, que sirvo a comunidade. Há algo de muito belo ao ver aqui tantas pessoas com os mesmos objetivos”, contou o jovem mexicano.
Pedro Medrano é um dos voluntários que esteve na zona de Belém, naquele que por estes dias é conhecido como o “Parque do perdão”. Neste espaço há 150 confessionários “construídos por reclusos dos estabelecimentos prisionais de Coimbra, de Paços de Ferreira e do Porto”, no contexto de um “protocolo de colaboração entre a Direção-Geral de Reinserção e os Serviços Prisionais (DGRSP) e a Fundação JMJ Lisboa 2023”, referem os organizadores da jornada.
Os voluntários na jornada são milhares. Os seus diferentes idiomas revelam-se essenciais para poder contactar com os milhares de peregrinos, de proveniências tão diversas. É possível encontrar voluntários por toda a capital portuguesa. São eles que indicam aos peregrinos os locais onde podem encher as suas garrafas de água, onde estão as casas de banho, como podem fazer as suas refeições, e prestam aconselhamentos relacionados com a deslocação dos peregrinos pela cidade.
Texto e fotos: Juliana Batista