Os ‘stands’ de movimentos religiosos, os confessionários construídos por reclusos e a capela que se encontram na zona de Belém, em Lisboa, no âmbito do programa da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), encerram esta sexta-feira, 4 de agosto, sendo este o último dia para conhecer estes diferentes espaços.
Entre aqueles que acolhem os jovens nos ‘stands’ está o frei Ricardo Jorge, de 38 anos, natural de Felgueiras, mas a viver em comunidade em Barcelos. “Sinto que os jovens chegam aqui curiosos e expectantes. Têm ‘sede’. Estão à procura e têm necessidade de encontrar. Aqui nós do divulgamos o carisma e a espiritualidade de São Francisco, assim como o testemunho e o exemplo dos santos Capuchinhos”, explicou à FÁTIMA MISSIONÁRIA.
O hábito é motivo de estranheza e curiosidade da parte dos mais novos, e por isso a justificação das vestes tem de ser feita. “Aos jovens falamos de São Francisco e de valores como a humildade, a pobreza e o despojamento”, sublinhou o frade, destacando que ver o Parque Eduardo VII repleto de jovens é um motivo de “grande emoção”.