«Somos testemunhas destas eleições e as irregularidades ou fraudes serão denunciadas», garante Justin Nkinzi, sacerdote responsável pela formação de observadores para as eleições que se aproximam na República Democrática do Congo
«Somos testemunhas destas eleições e as irregularidades ou fraudes serão denunciadas», garante Justin Nkinzi, sacerdote responsável pela formação de observadores para as eleições que se aproximam na República Democrática do Congo«Trabalhamos dia e noite, gastando toda a nossa energia no serviço a esta missão. acreditamos e queremos participar da melhor maneira na edificação da democracia no nosso país. a afirmação é de Justin Nkinzi, um dos formadores dos 1. 500 observadores que a Igreja católica do Congo quer ter no território da arquidiocese de Bukavu. No total, serão 30 mil espalhados por todo o país para controlar o decorrer das eleições presidências e parlamentares, marcadas para 28 de Novembro.

De acordo com o sacerdote, citado pela agência Misna, foi formada uma equipa de formadores que se deslocaram às dioceses para dar formação aos observadores. Estes últimos são na sua maioria líderes de opinião. Cada um deverá preencher um formulário, cujas conclusões deverão ser comunicadas no mesmo dia, via telemóvel. «Somos testemunhas destas eleições e as irregularidades ou fraudes serão denunciadas, garante o mesmo. a União Europeia disponibiliza uma centena de observadores para estas eleições. Em 2006, o número de observadores internacionais era superior, indica Justin Nkinzi.