a função das autoridades é proteger os cidadãos, recorda Navi Pillay, comissária das Nações Unidas, referindo-se à situação actual do Egipto. Morreram 30 pessoas durante protestos contra o regime militar que governa o país, actualmente
a função das autoridades é proteger os cidadãos, recorda Navi Pillay, comissária das Nações Unidas, referindo-se à situação actual do Egipto. Morreram 30 pessoas durante protestos contra o regime militar que governa o país, actualmente«as autoridades egípcias têm obrigação de proteger os cidadãos, lembra a alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, num comunicado. a responsável condenou o que classifica como «uso excessivo da força contra manifestantes, no Egipto. Navi Pillay apelou as autoridades a deixarem de usar balas de borracha, gás lacrimogéneo e outras munições. Exigiu a realização de uma investigação imediata, imparcial e independente, assim como a «responsabilização dos autores da violência, adianta a Rádio ONU.
a 28 de Novembro, realizam-se as eleições legislativas neste país do norte de África. Desde o passado fim-de-semana, três dezenas de pessoas faleceram durante os protestos contra o regime militar que governa o país actualmente e desde a queda de Hosni Mubarak, ex-presidente egípcio. Os confrontos entre os manifestantes e as forças da ordem fizeram centenas de feridos. No comunicado, divulgado hoje, a alta Comissária das Nações Unidas observa: «as imagens da Praça Tahrir que mostram o espancamento brutal de manifestantes e de pessoas desarmadas a receber tiros na cabeça são bastante impressionantes.