O grupo indígena foi vítima de acções de despejo brutais perpetradas pela polícia, viu as suas aldeias incendiadas e o seu gado abatido, depois de duas organizações terem comprado as terras que lhes pertenciam
O grupo indígena foi vítima de acções de despejo brutais perpetradas pela polícia, viu as suas aldeias incendiadas e o seu gado abatido, depois de duas organizações terem comprado as terras que lhes pertenciamO grupo indígena do Quénia sofreu violências depois do seu território ancestral ter sido comprado por organizações para a protecção da fauna. a Nature Conservancy e a african Wildlife Foundation deram dois milhões de dólares pelas terras de Laikipia, ocupadas pelos Samburu há vários séculos, mas que pertenciam oficialmente ao ex-presidente queniano, Daniel arap Moi, adianta a organização para a defesa dos direitos indígenas, Survival.
a tribo foi vítimas de acções de despejo brutais perpetradas pela polícia, viram as suas aldeias incendiadas, o seu gado abatido, além de outras agressões. a Survival foi informada da ocorrência de uma morte a sangue frio. actualmente, duas mil famílias samburu vivem em acampamentos improvisados, nas proximidades do seu território; mil foram deslocadas e recolocadas à força. Vivem em condições de vida «desastrosas e os seus recursos são insuficientes, denuncia a organização. O director, Stephen Corry, lembra que ela querem apenas viver nas suas terras e poder protegê-las.
O Quénia é objecto de atenção, entre outras coisas, devido aos safaris. O território abriga uma grande variedade de espécies, algumas raras. a direcção de aWF considerou que a protecção de Laikipia era a melhor maneira de estimular o turismo.