«aproxima-se o Natal. Ninguém pode ignorá-lo. Pois nenhuma festa é tão profusa e insistentemente anunciada como a festa de Natal», salienta José Alves
«aproxima-se o Natal. Ninguém pode ignorá-lo. Pois nenhuma festa é tão profusa e insistentemente anunciada como a festa de Natal», salienta José AlvesO Salvador pode ser encontrado, nos dias de hoje, «em barracas, nas camas dos hospitais, nos estabelecimentos prisionais, no vão das escadas, atrás das portas onde mora a solidão e a pobreza envergonhada, nos rostos das crianças carenciadas de afecto e de esperança, nos corações dilacerados pelo abandono e em tantos seres humanos que vagueiam sem rumo no mar alto da vida, esclarece o arcebispo de Évora. a estes e a cada um, tal como o anjo anunciou uma «grande alegria, também nos é dirigida. «O mesmo Salvador que nasceu em Belém, “hoje” continua a nascer na vida daqueles que escutam o anúncio, sublinha José Alves.
Na mensagem de Natal, o purpurado adianta que «hoje, como naquele tempo, o anúncio do nascimento do Salvador continua a ser necessário. José Alves desafia os cristãos a ser anunciadores desta mensagem. a reacção ao anúncio «continua a ser muito diversificada, salienta. « a par das reacções de indiferença, de rejeição ou de hesitação reflexiva também existe a reacção daqueles que escutam o anúncio, acreditam nele e partem prontamente à procura do Salvador, realça.
O nascimento do Salvador é um facto histórico que continua a ser muito anunciado, o que confirma a sua actualidade. «O anúncio foi e ainda é essencial. Pois o nascimento do Filho de Deus não poderia ser fruto do esforço nem da dedução racional dos seres humanos, afirma o arcebispo de Évora. E pelo anúncio «chegámos ao conhecimento do Deus de amor e misericórdia, acrescenta.