Num escuteiro pode ver-se um ombro amigo e solidário, com muitas histórias para contar e uma ligação muito especial com a natureza. O orgulho que sinto em pertencer a este movimento é tão grande que só os que me são mais próximos o entendem
Num escuteiro pode ver-se um ombro amigo e solidário, com muitas histórias para contar e uma ligação muito especial com a natureza. O orgulho que sinto em pertencer a este movimento é tão grande que só os que me são mais próximos o entendem a vida é uma aventura. Sou escuteiro há nove anos no agrupamento 36 da Marinha Grande, e quem teve a mesma oportunidade do que eu, de pertencer a este grande movimento de certeza que concorda comigo. Quantos são os obstáculos que se levantam numa caminhada? Quantas as vezes que vacilamos? Felizmente, perdi-lhes a conta. E sim, disse: felizmente. É graças a estas coisas que consigo ter o reverso da moeda, a amizade, a interajuda dos meus companheiros, chegar a locais sublimes que nem toda a gente conhece. É graças a tudo isto que vou ter sempre saudades das atividades e vou querer sempre mais. É por isto, e por todas as reflexões que fazemos, que se considera que os escuteiros são uma escola para a vida. Num escuteiro pode ver-se um ombro amigo e solidário, com muitas histórias para contar e uma ligação muito especial com a natureza. O orgulho que sinto em pertencer a este movimento é tão grande que só os que me são mais próximos o entendem. Posso dizer que os escuteiros tiveram um papel muito importante no meu crescimento. Estiveram lá, nos momentos bons e maus da minha vida. Estão nas recordações mais bonitas e fortes que tenho e sei que estarão presentes no meu futuro. atualmente, estou numa das últimas etapas na vida de um escuteiro, faltam cerca de três anos para acabar esta escola de vida, por isso, e apesar de estar a estudar longe do meu agrupamento, tento aproveitar ao máximo os meus fins de semana, deixar a minha marca, e como diria Baden-Powell: Deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrámos. Sei que ainda tenho muito a tirar do movimento e espero sentir-me realizado no fim, pois há muito trabalho pela frente, muito cansaço, muitas bolhas nos pés, mas mais importante que isso, há muita fé, muitos locais e pessoas por conhecer, muitas histórias para escrever, muito voluntariado para fazer e pessoas para ajudar. O caminho não tem fim só temos de tentar chegar o mais longe possível, e fazê-lo na companhia de outros, ajudando-os a chegar lá também. Sempre servir. * agrupamento 36 da Marinha Grande