A monitorização das tartarugas marinhas no sul da ilha de Canhabaque, na Guiné-Bissau, faz-se “arduamente” e sob “desafios de ordem natural”, conforme explica o Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP), uma instituição daquele país da África Ocidental, que tem a missão de gerir a biodiversidade e as áreas protegidas daquele Estado.
Segundo os técnicos deste organismo guineense, a campanha deste ano “parece vai ser a mais concorrida de toda história da subida das tartarugas da espécie ‘Chelonia mydae’ registada até a data”. Além disso, aqueles que se encontram a participar nesta ação têm diversas “adversidades a enfrentar”, de que são exemplo as “algas vermelhas, as marés vivas e chuvas constantes e abundantes”, adianta o Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas.
A monitorização das tartarugas está a envolver a equipa do IBAP, técnicos e colaboradores das tabancas do sul de Canhabaque, assim como estudantes e técnicos portugueses. O IBAP trabalha sob o mote “Promover a salvaguarda dos ecossistemas e da biodiversidade”.