Os efeitos das medidas de convenção da Covid-19 levaram a Oikos – Cooperação e Desenvolvimento, uma organização não-governamental para o desenvolvimento portuguesa, a proceder a um conjunto de ações em todo o mundo, com o objetivo de ajudar os que se encontram em maior sofrimento.
Em solo português, esta organização relançou o negócio social “SmartFarmer”, de forma a apoiar os “setores da agricultura e da pequena transformação agroalimentar artesanal”. Já em São Tomé e Príncipe, esta ONGD trabalhou para reforçar a segurança alimentar, “apoiando as famílias de pescadores mais vulneráveis”, ao mesmo tempo que entregava “peixe fresco a pessoas carenciadas”.
Em território moçambicano, a Oikos procedeu à “entrega de material de proteção, higiene e limpeza para organizações de agricultores e espaços públicos municipais”, e em El Salvador a organização distribuiu “alimentos e bens essenciais a famílias vulneráveis e mais afetadas pela pandemia”.
O trabalho da ONGD também alcançou as Honduras, e lá ministrou “formação e sensibilização em prevenção e propagação de doenças, apoiando também a reativação económica municipal”. Todo este conjunto variado de ações beneficiou “mais de 40.570 pessoas”, aponta o organismo luso.