A 33ª Peregrinação da Família Missionária da Consolata a Fátima decorre este sábado, 25 de fevereiro, com o lema “Maria levantou-se e partiu apressadamente”, tema da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que vai acontecer pela primeira vez em Portugal este ano. Para a peregrinação são esperados “os habituais seis mil peregrinos”, conforme destacou Simão Pedro, sacerdote missionário da Consolata e organizador da iniciativa.
Numa peregrinação com milhares de pessoas são muitos os que estão envolvidos na sua dinamização, nomeadamente jovens de Ribeirão, Esmoriz, Figueiró dos Vinhos e Chainça. Participam também os Jovens Missionários da Consolata (JMC), antigos seminaristas, Solidários Missionários da Consolata, elementos do coro missionário Chorus, Leigos Missionários da Consolata (LMC), membros do grupo de jovens Pro-Voca, Mulheres Missionárias e Amigos da Consolata. Estes grupos vão estar responsáveis por um conjunto variado de tarefas como encenações, entoação de cânticos e apoio aos peregrinos.
Conforme é habitual, todos os participantes vão apresentar-se com um lenço que estabelece a sua unidade. A presidir à celebração vai estar Augusto Faustino, ordenado sacerdote missionário da Consolata no passado mês de setembro, em Mecanhelas, Moçambique, e que atualmente se encontra em missão no Bairro do Zambujal, na Amadora, Lisboa. A jornada será uma ocasião para orar pelo êxito da JMJ, mas também pelo fim da guerra na Ucrânia, e pelas crianças e jovens vítimas da violência física, moral e sexual. A peregrinação vai passar pela Consolata, Valinhos e Santuário de Fátima.
Simão Pedro destaca o contexto em que se desenrola a iniciativa. “A peregrinação orienta-se pelo tema que o Papa Francisco escolheu para a JMJ – ‘Maria levantou-se e partiu apressadamente’. Estamos todos unidos a caminhar. A JMJ será um grande evento que nunca aconteceu no nosso país e vai reunir gente de todo o mundo. O lema do evento fala desta urgência de levantar-se e partir para anunciar Jesus ao mundo. Este tema é uma ocasião para incentivar todos os participantes desta peregrinação a tornarem-se verdadeiros e autênticos missionários”, frisou o sacerdote.