A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) assinaram um protocolo. O objetivo é “otimizar as operações e promover o bem-estar das comunidades”, e fomentar a “articulação entre as instituições em áreas formativas, técnicas, científicas e de proteção civil”, referem os serviços de comunicação da CVP num comunicado divulgado na última quarta-feira, 8 de janeiro.
O protocolo entre a CVP e a GNR envolve a “partilha de cursos e conhecimentos para melhorar a atuação em emergências”, assim como a “troca de recursos, estágios técnicos e criação de equipas mistas”. O acordo prevê o “apoio da CVP à GNR em situações críticas, reforçando a proteção civil”, bem como a “colaboração em catástrofes internacionais com equipas mistas e meios fora do país”. O protocolo prevê também o “apoio da CVP na implementação do Plano Nacional de Desfibrilhação Automática Externa na GNR”, e “candidaturas conjuntas em inovação tecnológica e científica”. Por fim, está ainda prevista a “criação de grupos de trabalho e projetos focados em apoio à comunidade”.
A Cruz Vermelha Portuguesa considera que este protocolo é um “marco importante na colaboração” entre as duas instituições, que contribui para reforçar a “capacidade de resposta e eficiência em situações de emergência e no apoio à comunidade”. A CVP indica que esta cooperação “representa um compromisso sólido para fortalecer o bem-estar das populações, através de uma atuação integrada e complementar”.